quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Um belo dia resolvi mudar...🎶

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O terceiro nó é seu, mas não pedi você para mim. Pedi para a vida andar no seu rumo, de acordo com as suas leis. Pedi para ser feito o melhor para nós dois, mesmo que isso me mantenha longe de você...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Se eu pudesse lhe dar alguma coisa na vida, eu lhe daria a capacidade de ver a si mesmo através dos meus olhos. Só então você perceberia como é especial para mim...  (Frida Kahlo)

Impressões

Escrevo porque me acalma, porque me alimenta, porque me cura e porque me traz paz.
Meus versos sao minha fortaleza,
minhas armas e meu elmo. 
Imprimindo sentimentos em palavras faço todas as declarações de amor que nunca conseguirei dizer olhando nos olhos e também confesso todas as minhas dores, tristezas e aqueles segredo tão delicados.
Escrevo pra fugir, pra sumir, pra me manter sã e pra extravasar toda minha loucura.
Escrevo como lamenta uma guitarra, rouca de tocar Blues e como soa a voz do Cash, que muitas vezes me faz chorar.
Escrever pra mim é fazer uma oração, é a liberdade, é fazer um mantra, é meditação.
Também escrevo como se estivesse fazendo amor, sentindo o calor do sol da manhã no meu rosto ou olhando para as estrelas. Escrevo como forma de agradecer, louvar a vida, me conectar com o universo.
Outro dia, lendo Carpinejar, me vi na frase onde ele disse sobre escrever: " foi a maior coragem, nunca uma desistência". Também sempre me lembro da Clarice (Lispector) quando ela disse: "A palavra é meu domínio sobre o mundo".
Hoje, segura do que acredito, posso usar dessas referências pra dizer que Escrever, é sem dúvida, o meu domínio sobre MIM mesma. É o meu jeito de mostrar minha coragem.

(J.)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

VIRADAS

De viradas em viradas
Textos novos e experiências...
Talvez este ano esteja mais leve
Ou um tanto reflexiva...
Na verdade existe um desejo real,
Inalcançável e inatingível.
Não sou de festas e baladas,
Multidões e muita gente me causam pânico
E gosto mesmo de caminhar sozinha.
Já tentei mudar e me obriguei a ser diferente,
Fato é que: não se muda uma essência.
Às vezes ocorre um aprimoramento...
Nem sei, só sei que teorias são chatas
Datas e padrões pre-estabelecidos
Me irritam e me causam aflição.
Detesto que me decifram,
Que me comparam
E que idealizam a minha felicidade.
O silêncio faz parte da minha vida
E gosto de ser assim...
Não quero mudar uma vírgula,
Nem desejar, muito menos fazer planos,
Dar satisfações, ter horários a cumprir
E vínculos conjugais a compartilhar...
Quero ser eu e as minhas esquisitices.
Hoje não quero nada!
Talvez aquietar as dores da alma,
Reverter o meu lado negro e emanar luz...
Não ansiarei pela outra metade,
Nem desejarei uma lista incabível.
Talvez esteja um tanto pessimista
E o peito esteja um pouco apertado.
Se é para desejar mudanças,
Suplico que elas ocorram em mim.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

“Um guerreiro não aceita a derrota. Não a trata como algo indiferente, nem tenta transformá-la em vitória. Ele amarga a dor da perda, sofre com a indiferença, e fica desesperado com a solidão. Depois que passa por tudo isto, lambe suas feridas e recomeça tudo de novo. Um guerreiro sabe que a guerra é composta de muitas batalhas; ele segue adiante.
Tragédias acontecem. Podemos descobrir a razão, culpar os outros, imaginar como teriam sido diferentes nossas vidas sem elas. Mas nada disso tem importância: elas já aconteceram e pronto. “A partir daí precisamos esquecer o medo que elas nos provocam, e dar inicio à reconstrução.”

(O MONTE CINCO – Paulo Coelho)